- Libélula “Sympetrum fonscolombii” Macho.
- Ribeira do Fundão
- Ribeira do Fundão
- Musgo
- Ribeira do Fundão.
- Mata dos Sete Montes – Tomar
- Mata dos Sete Montes – Tomar
- Convento de Cristo
- Mata dos Sete Montes – Tomar
- Mata dos Sete Montes – Tomar
- Por do sol em Mação!
- Poço Mourão – um belo local para banhos… no Verão!
- Belos reflexos.
- Poço Mourão
- Poço Mourão
- Dali observo o estreito e a serra da Alfeijoeira.
- Nas proximidades do castro, uma cascata na Ribeira do Caratão.
- Desta vez fiquei na fotografia, mas não da minha máquina. Obrigado Gonçalo de Carvalho.
- Águas com vida.
- Bonitos cenários não?
- Heis um troço da ribeira sem as invasoras acácias, por ali a vida prospera.
- O Pego do Cabril na Ribeira do Carvoeiro está irreconhecível, descendo aquelas rochas começa a aventura…
- Descendo por aquele vale fora vestígios de outros tempos resistem na paisagem. Antigas levadas de água que alimentavam de energia as outrora produtivas azenhas que moíam o cereal produzido pelos montes.
- Mais abaixo e apesar de tudo queimado, dá para imaginar o quão belo seria aquele lugar há uns dias atrás…
- Dá vontade de explorar não dá?!
- Já muito perto da Azenha do Cavaco
- Este pego tem aspecto de ser fundo, tenho de cá voltar no inverno para ver o espetáculo proporcionado pela abundância de água. Este calmo pego deve dar lugar a um “rápido”, tal não será a força da corrente da água.
- À primeira vista…
- Depois do fogo a paisagem está desoladora.
- Ok, assim dá para ter melhor uma ideia de como é um buraco enorme.
- Em busca da Buraca da Moura em Ladeira- Envendos (Mação)
- E no fim sempre existe uma “Moura Encantada”, que ali descansa no seu reduto, para a eternidade…
- Aqui desagua a Ribeira de Eiras no Rio Tejo, outrora um fio de água bem mais pequeno, com a barragem é enorme!
- Observando o vale cá do alto.
- Lá mais abaixo uma antiga azenha…
- Um local fresco bom para fazer uma “pausa”.
- Com pouca água sempre é possível andar pelo leito da ribeira saltando de pedra em pedra.
- Grandes muros foram ali erguidos em tempos.
- Ribeira de eiras.
- Finalmente a Ribeira-de-Eiras encontra as águas do Rio Tejo.
- Mais uma velha azenha
- Praia fluvial da Ortiga
- Vegetação ribeirinha.
- Vegetação ribeirinha.
- Bar da Praia Fluvial da Ortiga.
- Zimbro Galego
- Lá ao longe a vila de Belver.
- Reflexos
- Ao construírem estas paredes aproveitaram os rochedos já ali existentes, ora reparem.
- Por aqui as paredes resistem…
- O telhado já não existe, e ali à frente uma janela….
- Vamos espreitar!
- Bonito não?!
- Um local fantástico para uma casa de férias!
- Um velho sobreiro descansa perto da linha do comboio.
- Corvos-marinhos-de-faces-brancas vigiam as águas.
- Vista panorâmica do Tejo em Ortiga-Mação
- Buraca da moura.
- Um manto gelado repousa sobre a superfície da água…
- Esta teia de aranha denuncia-se devido ás gotículas de gelo que se formaram…
- As pequeníssimas flores da Erica umbellata.
- Garça-boieira (Bubulcus ibis) numa zona de pasto na Chamusca.
- Pêga-rabuda
- Ribeira-de-eiras
- Ribeira-de-eiras
- Ponte que passa a ribeira do castelo em Casas-da-Ribeira- Mação.
- Ribeira do castelo.
- Ponte que passa a ribeira do castelo em Casas-da-Ribeira- Mação.
- Ponte que vai de Mação para o Furtado, atravessando a Ribeira-de Eiras.
- Por entre as folhas de amieiro, surgem cogumelos…
- Quatro “gasalhos” prontos para ir comigo…
- Macrolepiota procera
- Ponte medieval de Casas-da-Ribeira no Concelho de Mação.
- Ponte medieval de Casas-da-Ribeira no Concelho de Mação.
- Alvéola-branca (Motacilla alba)
- Neste local da ribeira a água corre com força, nas margens vemos amieiros.
- Por entre uma floresta de pinhos.
- Um vale bem resguardado do sol e dos ventos, guarda uma relíquia…
- Daphne gnidium L. (Flor e fruto)
- Ponte Velha de Casas da Ribeira (Mação)
- Ponte velha das Casas da Ribeira (Mação).
- Poço mourão
- Poço mourão
- Poço mourão
- Poço mourão
- Poço mourão
- Poço mourão
- Poço mourão- Amêndoa
- No lado esquerdo a ponte de Belver, lá para o fundo à direita fica a barragem que não se vê na foto.
- Tejo
- O castelo
- Castelo de Belver, um marco na paisagem
- Castelo de Belver
- Ruas bonitas.
- Uma localidade bem castiça.
- Recantos…
- Lá do alto observo ao longe a Aldeia do Aziral, uma aldeia onde hoje já não mora ninguém.
- Cristalina…
- E ali está a cascata de que falei acima.
- Folhado “Viburnum tinus L.”
- Carqueja “Baccharis trimera”
- Vai um mergulho?!
- E ali aparece-me à frente a ribeira do Caratão…
- Se atrás tínhamos as invasoras acácias, mais à frente encontro os nativos amieiros. Uma árvore muito mais bonita.
- Por entre os ramos dos amieiros ainda podemos observar o céu.
- No meio das acácias jaz uma árvore. É amieiro, tal como eu disse, debaixo das acácias aos poucos tudo vai desaparecendo.
- Ribeira de Eiras
- Em certos locais a água ganha calmia reflectindo perfeitamente o que se encontra à sua volta.
- Uma pedra destaca-se com tons rosados.
- Aspecto do interior do moinho em ruínas.
- Este artigo fica por aqui, não percam o resto da viagem. Abraço!
- Uma janela toda feita em pedra…
- Seguindo as levadas fui ter…
- Neste local onde me sento passava a água da levada. Por baixo passa um pequeno ribeiro. Como vemos a arte de trabalhar e ultrapassar problemas estava com esta gente.
- Tive de procurar nos meu arquivos por uma foto deste açude, pois não tirei fotografia. Assim já ficam com uma ideia por onde passamos a ribeira…
- Percorro a ponte com a sensação de renovação, sempre conheci esta ponte “velha” como o nome que ela carrega.
- Ribeira a montante da ponte.
- Esta fotografia foi tirada em 2016…
- Com a aldeia a ficar para trás no lado esquerdo do meu ombro, descemos em direcção à ribeira.
- Pormenores…
- Algures num abrigo…
- No fundo do vale, passa a ribeira do Aziral.
- Fonte Santa de São Gens.
- Caminho para a Capela.
- No fundo do vale a aldeia dos Santos – Mação.